... como uma creança que pára de correr |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-42r
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A maioria da gente enferma |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-82r
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Cascata |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-6
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Copia de uma carta para Paris |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 114(3)-35
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Criei para mim |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 138A-41
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Depois dos dias todos de chuva |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-7
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E nisto mesmo de as considerar irreaes |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 133D-37r
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Fazer uma obra e reconhece-la má |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-57r
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Intervallo doloroso |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-36
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Não me lembro da minha mãe |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-29
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O dinheiro é bello |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-35
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O unico viajante com verdadeira alma |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-52r
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Por entre a casaria |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-14
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Quando creança eu apanhava |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 49A(4)-3r-3av
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Quando vim primeiro para Lisboa |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-22r
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Quantas vezes, presa da superficie |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-56r
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Que me pesa que ninguem leia |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-89 3-2
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Remoinhos, redemoinhos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-40r-41r
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Sempre neste mundo haverá a lucta |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-20-21-22r
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Tam dado como sou ao tedio |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-1
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