Paro ás vezes, de repente |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 14(2)-14av
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... a acuidade dolorosa das minhas sensações |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-29r
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A contemplação esthetica é o mais vil |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 25-76r
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A persistencia instinctiva da vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-67r
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A sensação da convalescença |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-65r
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Anteros |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-45-46-47r
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Aquella malicia incerta |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-67r
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Cada vez que o meu proposito |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-65
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Criei para mim |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 138A-41
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Depois que o fim dos astros esbranqueceu |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-48r
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Depois que os ultimos pingos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-18r
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Diario Lucido |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-17
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Enrolar o mundo á roda |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 144D(2)-43r
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Eu não creio, é claro |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 55I-75
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Floresce alto na solidão nocturna |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-19r
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Ha maguas intimas que não sabemos distinguir |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-52
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Ha socegos do campo na cidade |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-18r
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Mesmo que eu quizesse crear |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-18
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Nada me pesa tanto no desgosto |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-46r
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Nada pesa tanto como o affecto alheio |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-74r
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Nasci em um tempo |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-38r-39r
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No alto ermo dos montes |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-51r-52r-53r
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Não se subordinar a nada |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-69
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O Amante Visual |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-58r
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O mundo, monturo de forças instinctivas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-58r-59r
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Por entre a casaria |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-14
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Por mais que pertença |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-64r
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Prosa de Ferias |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-55
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Reconhecer a realidade |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-34r
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Se a nossa vida fosse |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-1r
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Ser major reformado parece-me uma coisa ideal |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-47r
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Só consideramos a vida como imperfeita |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 138-88r
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Tenho assistido, incognito |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-42
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Todos aquelles accasos infelizes |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-55
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Tratado de Moral Pantheista |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 133C-56r
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Uma vista breve de campo |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-35
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É uma oleographia sem remedio |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-15r
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