| A arte consiste em fazer os outros sentir |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 3-84
|
| A quem, [embora] em sonho |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 4-20r
|
| Agi sempre para dentro... |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 27(23)-82
|
| Anteros |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 7-45-46-47r
|
| Carta para não mandar |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 9-14r
|
| Dois, trez dias de semelhança |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 5-78r
|
| Duas vezes, naquella minha adolescencia |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 5-50r
|
| E assim como sonho |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 144D(2)-37v
|
| E os dialogos nos jardins fantasticos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 15B(1)-58r
|
| Em mim todas as affeições |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-25r
|
| Eu não sonho possuir-te |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 4-69
|
| Junta as mãos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 4-86
|
| Maximas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 7-32-33
|
| Na Floresta do Alheamento |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->A Águia, nº 20
|
| Nunca amamos alguem |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-83
|
| Nunca durmo: vivo e sonho |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 3-72r
|
| Não o amor, mas os arredores |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 3-4r
|
| Nós não podemos amar |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 9-37-38
|
| O Rio da Posse |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 5-70r-71r-72r
|
| OMAR KHAYYAM | O pessimismo de Omar Khayyam |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 14C-43r
|
| Omar Khayyam | O tédio de Khayyam |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 1-5r
|
| Pensaste já, ó Outra |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 4-87r
|
| Podemos morrer |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 9-7
|
| Reso a ti o meu amor |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 9-28r
|
| Só uma vez fui verdadeiramente amado |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-5
|
| Uma carta |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 4-74
|
| Visto que talvez nem tudo seja falso |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 5-25-26
|
| attinge o extremo doloroso |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 14C-41
|