| A DIVINA INVEJA |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A SOCIEDADE EM QUE EU VIVO |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A manhã, meio fria, meio morna |
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António Rito Silva (ars)
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| As coisas modernas são |
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| Caminhávamos, juntos e separados |
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| Cantava, em uma voz muito suave |
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António Rito Silva (ars)
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| Com um charuto caro |
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| Dar a cada emoção uma personalidade |
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| Depois que as últimas chuvas passaram |
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| Depois que os últimos calores do estio |
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| Depois que os últimos pingos da chuva |
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| Desde antes de manhã cedo |
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| Desde o meio do século dezoito |
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| Desde o princípio baço do dia quente |
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| ESTÉTICA DO DESALENTO [Publicar-se — socialização de si próprio] |
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| Gostaria de estar no campo |
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| LITANIA |
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| Na grande claridade do dia |
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| Não acredito na paisagem |
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| Névoa ou fumo? |
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| O céu negro ao fundo do sul do Tejo |
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| O homem não deve poder ver a sua própria cara |
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| O moço atava os embrulhos de todos os dias |
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| O verdadeiro sábio |
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| PAISAGEM DE CHUVA [Toda a noite] |
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| PREFÁCIO |
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| Poder reencarnar numa pedra |
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| Qualquer deslocamento das horas usuais |
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| Quando criança eu apanhava |
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| Quantas coisas, que temos por certas ou justas |
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| Que rainha imprecisa guarda ao pé dos seus lagos |
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| Reconheço hoje que falhei |
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| SONHO TRIANGULAR [A luz tornara-se] |
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| Tenho a náusea física da humanidade vulgar |
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| VIAGEM NUNCA FEITA | E assim escondo-me |
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