Prouvéra aos deuses, meu coração triste, que o Destino tivesse um sentido! Prouvera antes ao Destino que os deuses o tivessem!
( Sinto ás vezes, accordando na noite, mãos invisiveis que tecem o meu fado — ☐
Jazo a vida. Nada de mim interrompe nada.
Título: Prouvéra aos deuses
Heterónimo:
Não atribuído
Número:
568
Página: 509
Nota:
[94-100r];
Nota: Jerónimo Pizarro edita este texto em apêndice, no conjunto "Textos sem destinação certa inventariados fora do núcleo" (2010: 490-516).