Buscar o conforto no desprezo ainda é um dos papéis da crítica.
Espetar alfinetes na alma alheia, dispondo esses alfinetes em desenhos que aprazam à nossa atenção futilmente concentrada, para que o nosso tédio se vá esvaindo, picada a picada — eis um dos métodos melhores.
E sobretudo, por amor de Deus, não tomemos a sério nada do que fazemos. Façamos uma antedescoberta da futilidade do que fazemos.