| (lunar scene) |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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->Zenith
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| ... a acuidade dolorosa das minhas sensações |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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->Zenith
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| ... a hiperacuidade não sei se das sensações |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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->Zenith
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| ... a tristeza solene que habita em todas as coisas |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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->Zenith
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| ...a chuva caía ainda triste |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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->Zenith
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| A literatura, que é a arte casada com o pensamento |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A metafísica pareceu-me sempre |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A miséria da minha condição |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A oportunidade é como o dinheiro |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A tragédia principal da minha vida |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A vida é para nós o que concebemos nela |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| ABSURDO |
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António Rito Silva (ars)
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| Acordei hoje muito cedo |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Amo, pelas tardes demoradas de verão |
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António Rito Silva (ars)
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| Cantava, em uma voz muito suave |
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António Rito Silva (ars)
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| Choro sobre as minhas páginas imperfeitas |
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António Rito Silva (ars)
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| Coisas de nada, naturais da vida |
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António Rito Silva (ars)
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| Depois de uma noite mal dormida |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Depois dos dias todos de chuva |
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António Rito Silva (ars)
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| Depois que as últimas chuvas deixaram o céu |
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António Rito Silva (ars)
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| Descobri que penso sempre |
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| Entrei no barbeiro no modo do costume |
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| Espaçado, o pestanejar azul branco |
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| Estou quase convencido de que nunca estou desperto |
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| Floresce alto na solidão nocturna |
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| Gostaria de estar no campo |
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| Há momentos em que tudo cansa |
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| Há muito — não sei se há dias, se há meses |
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| Há mágoas íntimas que não sabemos distinguir |
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| INTERVALO DOLOROSO [Coisa arrojada] |
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| Já me cansa a rua |
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| Mais que uma vez, ao passear lentamente |
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António Rito Silva (ars)
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| Na minha alma ignóbil e profunda registo |
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António Rito Silva (ars)
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| Nos primeiros dias do outono subitamente entrado |
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António Rito Silva (ars)
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| Não creio alto na felicidade dos
animais |
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| Não sei o que é o tempo |
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António Rito Silva (ars)
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| Não sei porquê — noto-o subitamente |
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António Rito Silva (ars)
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| Não são as paredes reles do meu quarto vulgar |
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| Não é nos largos campos ou nos jardins |
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António Rito Silva (ars)
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| O céu do estio prolongado todos os dias |
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| O lema que hoje mais requeiro para definição |
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| O mundo exterior existe |
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| O olfacto é uma vista estranha |
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| O patrão Vasques |
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| O poente está espalhado pelas nuvens soltas |
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António Rito Silva (ars)
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| O relógio que está lá para trás |
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| Onde está Deus, mesmo que não exista? |
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António Rito Silva (ars)
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| Os sentimentos que mais doem |
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António Rito Silva (ars)
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| Ouviu-me ler os meus versos |
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António Rito Silva (ars)
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| PROSA DE FÉRIAS |
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António Rito Silva (ars)
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| Paira-me à superfície do cansaço |
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António Rito Silva (ars)
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| Para compreender, destruí-me |
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António Rito Silva (ars)
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| Parecerá a muitos que este meu diário |
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António Rito Silva (ars)
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| Pedi tão pouco à vida |
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| Penso às vezes que nunca sairei |
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| Quando vim primeiro para Lisboa |
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| Quando vivemos constantemente no abstracto |
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| Quedar-nos-emos indiferentes à verdade |
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| Quem tenha lido as páginas deste livro |
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| Sobra silêncio escuro lividamente |
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| Sou curioso de todos, ávido de tudo |
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| Tenho assistido, incógnito |
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| Tenho diante de mim as duas páginas |
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| Todo o homem de hoje |
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| Tudo quanto não é a minha alma é para mim |
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| Uma só coisa me maravilha mais do que a estupidez |
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| Viver uma vida desapaixonada e culta |
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