| ... a hiperacuidade não sei se das sensações |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A DIVINA INVEJA |
Edição RZ |
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| A persistência instintiva da vida |
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| A vida, para a maioria dos homens |
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| As coisas sonhadas só têm o lado de cá |
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| Cansamo-nos de tudo, excepto de compreender |
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| Colaborar, ligar-se, agir |
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| Desde que, conforme posso |
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| Desejaria construir um código de inércia |
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| Deus criou-me para criança |
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| Do Prefácio às FICÇÕES DO INTERLÚDIO | Nestes desdobramentos de personalidade |
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| Em qualquer espírito |
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| Escravo do temperamento |
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| Escrever é esquecer |
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| Eu não sonho possuir-te |
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| FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | Primeiro entretiveram-me |
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| Haja ou não deuses |
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| Há um cansaço da inteligência abstracta |
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| Luís II — end of 2 | ... e baixada a ponte levadiça |
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| MANEIRA DE BEM SONHAR NOS METAFÍSICOS |
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| Mais que uma vez, ao passear lentamente |
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| Meditei hoje, num intervalo de sentir |
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| Mesmo que eu quisesse criar |
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| Muitas vezes para me entreter |
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| MÁXIMAS |
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| Nada me pesa tanto no desgosto |
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| Nenhum prémio certo tem a virtude |
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| Nenhuma ideia brilhante consegue entrar |
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| Nesta era metálica dos bárbaros |
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| Não compreendo senão como uma espécie de falta |
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| Não se subordinar a nada |
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| O AMANTE VISUAL | Anteros |
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| O AMANTE VISUAL | Nem em torno dessas figuras |
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| O SENSACIONISTA |
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| O entusiasmo é uma grosseria |
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| O orgulho é a certeza emotiva da grandeza própria |
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| O próprio escrever perdeu a doçura para mim |
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| OMAR KHAYYAM [O tédio de Khayyam] |
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| OMAR KHAYYAM [Omar tinha uma personalidade] |
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| Os sentimentos que mais doem |
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| Para compreender, destruí-me |
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| Penso às vezes que nunca sairei |
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| Prefiro a prosa ao verso |
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| Quedar-nos-emos indiferentes à verdade |
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| Reconhecer a realidade como uma forma da ilusão |
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| Regra é da vida que podemos |
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| Se alguma coisa há que esta vida tem |
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| Somos morte. Isto, que consideramos vida |
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| Só uma vez fui verdadeiramente amado |
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| Tenho por intuição que para as criaturas como eu |
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| Toda a vida da alma humana é um movimento |
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| Todo esforço, qualquer que seja |
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| Todos os movimentos da sensibilidade |
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| Tudo quanto de desagradável nos sucede na vida |
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| Uma das grandes tragédias da minha vida |
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| VIAGEM NUNCA FEITA | Não desembarcar não tem cais |
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| Viajar? Para viajar basta existir |
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| Várias vezes, no decurso da minha vida |
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| «Ideias metafísicas do Livro do Desassossego» |
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| Às vezes, quando ergo a cabeça |
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