O homem magro sorriu desleixadamente
L. do D.
18-9-1917
O homem magro sorriu desleixadamente. Olhou-me com uma desconfiança que não era malevola. Depois sorriu novamente, mas com tristeza. Baixou, depois, outra vez, os olhos sobre o prato. Continuou jantando em silencio e absorpção.