O vento levantou-se... Primeiro
era como a voz de um vacuo...
um soprar do espaço para
dentro de um buraco, uma falta
no silencio do ar. Depois ergueu-se
∧um soluço, um soluço do
fundo do mundo, o sentir-se
que tremiam vidraças,
e
que era realmente vento.
Depois soou mais
alto, urro surdo, um
urrar sem ser entre o
augmentar nocturno
um ranger de coisas, um cahir
de bocados, um atomo de
fim ∧acabar do mundo.
Depois, parecia que