Taxonomia: Leitura Crítica 2

Edição Virtual: Leitura Crítica 2

27 Categorias:

Categoria	Users	Editions	Interpretações
Gustavo Rubim	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa
Maria de Lurdes Sampaio	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	Não comprehendo senão como Peristylo
Maria da Glória Padrão	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	Copia de uma carta para Paris Dividiu Aristoteles a poesia [Carta a Armando Côrtes-Rodrigues, 19 de Novembro de 1914] [Carta a Armando Côrtes-Rodrigues, 2 de Setembro de 1914] [Carta a Armando Côrtes-Rodrigues, 4 de Outubro de 1914] [Carta a João Gaspar Simões, 28 de Julho de 1932]
Manuel Portela	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	Copia de uma carta para Paris ENCOLHER DE OMBROS Nos primeiros dias do outono subitamente entrado O próprio escrever perdeu a doçura para mim Penso às vezes, com um deleite triste
Jerónimo Pizarro	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	As carroças da rua Conselhos ás mal casadas Conselhos ás mal-casadas Desde o meio do seculo dezoito Entre a vida teórica e a vida prática Esthetica do Artificio Hoje, em um dos devaneios Intervallo doloroso Ninguem comprehende outro Não comprehendo senão como Peristylo Que rainha imprecisa Uma pedra é mais interessante que um operário [Carta a Adolfo Casais Monteiro, 13 de Janeiro de 1935]
Jacinto do Prado Coelho	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	Na Floresta do Alheamento [Carta a Adolfo Casais Monteiro, 13 de Janeiro de 1935]
Teresa Sobral Cunha	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	A miséria da minha condição ASPECTOS | A série, ou colecção, de livros Amo, pelas tardes demoradas de verão Descobri que penso sempre EDUCAÇÃO SENTIMENTAL (?) Invejo — mas não sei se invejo Muitos têm definido o homem NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | Às vezes quando, abatido e humilde Na Floresta do Alheamento Nasci em um tempo em que a maioria dos jovens Parecerá a muitos que este meu diário Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa Penso, muitas vezes, em como eu seria Peristylo Releio, em uma dessas sonolências sem sono TROVOADA [Carta a Adolfo Casais Monteiro, 13 de Janeiro de 1935] [Carta a Armando Côrtes-Rodrigues, 2 de Setembro de 1914] [Carta a Armando Côrtes-Rodrigues, 4 de Outubro de 1914] [Carta a João de Lebre e Lima, 3 de Maio de 1914]
Teresa Rita Lopes	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	Hoje, em um dos devaneios Na Floresta do Alheamento O patrão Vasques Sen.to Apocalyptico [Carta a Adolfo Casais Monteiro, 13 de Janeiro de 1935]
Richard Zenith	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	Conselhos ás mal casadas Ha sensações que são somnos Hoje, em um dos devaneios Na Floresta do Alheamento Não comprehendo senão como PERISTILO | Farei do sonhar-te o ser poeta São cetins prolixos, púrpuras perplexas [Carta a Adolfo Casais Monteiro, 13 de Janeiro de 1935] Às vezes, quando ergo a cabeça
Joana Matos Frias	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	A literatura, que é a arte casada com o pensamento No nevoeiro leve da manhã de meia-primavera Não sei o que é o tempo O AMANTE VISUAL | Nem em torno dessas figuras O patrão Vasques Tenho assistido, incógnito [Carta a Adolfo Casais Monteiro, 13 de Janeiro de 1935] [Carta a João Gaspar Simões, 28 de Julho de 1932]
David K Jackson	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	Em mim foi sempre menor a intensidade
Fernando Cabral Martins	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	ASPECTOS [Carta a Adolfo Casais Monteiro, 13 de Janeiro de 1935]
Fernando J B Martinho	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	Hoje, em um dos devaneios Pedi tam pouco á vida Por fácil que seja, todo o gesto representa
Angel Crespo	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	"Aspectos" Na Floresta do Alheamento [Carta a Armando Côrtes-Rodrigues, 19 de Novembro de 1914] [Carta a Armando Côrtes-Rodrigues, 4 de Outubro de 1914]
Eduardo do Prado Coelho	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	Ha sensações que são somnos Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa
José Martins Garcia	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	As phrases que nunca escreverei Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa Pobres diabos sempre com fome
Maria Augusta Babo	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	Esthetica da Indifferença Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa Tudo se me evapora
Georg Rudolf Lind	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	O olfacto é uma vista estranha
António M Feijó	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	Não são as paredes reles do meu quarto vulgar Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa [Carta a Adolfo Casais Monteiro, 13 de Janeiro de 1935]
Diego Giménez	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	Na Floresta do Alheamento Tenho deante de mim as duas paginas
Manuel Portela e Diego Giménez	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	Coisas de nada, naturaes da vida Reparando às vezes no trabalho literário [Carta a Armando Côrtes-Rodrigues, 19 de Novembro de 1914]
Jorge de Sena	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	Esthetica do Artificio Prefacio ás "Ficções do Interludio" | Ha accidentes no meu [Carta a Adolfo Casais Monteiro, 13 de Janeiro de 1935]
Pedro Sepúlveda	Ana Marques (anamarques) Cecília Magalhães (mcpmagalhaes)	Leitura Crítica 2	A organização do livro ASPECTOS Bernardo Soares Bibliotheca da Europa Edições da COSMOPOLIS L. do D. | Introducção Livro do Desasocego Livro do Desassocego | 13 Trechos Metaphysica do Epitheto Na Floresta do Alheamento Na casa de saude de Cascaes Nota para as edições proprias [Carta a Adolfo Casais Monteiro, 13 de Janeiro de 1935] [Carta a João Gaspar Simões, 28 de Julho de 1932] [Carta a João de Lebre e Lima, 3 de Maio de 1914]
Leyla Perrone-Moisés	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	(Chapter on Indifference or something like that) O meu habito vital de descrença PAISAGEM DE CHUVA Quando vim primeiro para Lisboa Via Lactea [Carta a João Gaspar Simões, 28 de Julho de 1932]
Maria Alzira Seixo	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa
António Quadros	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	Cada vez que viajo Na Floresta do Alheamento [Carta a Adolfo Casais Monteiro, 13 de Janeiro de 1935]
Arnaldo Saraiva	Ana Marques (anamarques)	Leitura Crítica 2	O silencio que sahe do som da chuva