Foi sempre com desgosto que li
Foi sempre com desgosto que li no diário de Amiel as referências que lembram que ele publicou livros. A figura quebra-se ali. Se não fora isso, que grande!
O diário de Amiel doeu-me sempre por minha causa.
Quando cheguei àquele ponto em que ele diz que Scherer lhe descreveu o fruto do espírito como sendo "a consciência da consciência", senti uma referência directa à minha alma.