A miseria da minha condição |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-90
|
A personagem individual e imponente |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-9r-10r
|
A tragedia principal da minha vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 1-83r-84r
|
A vida, para a maioria dos homens |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 1-13r
|
Encaro serenamente |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-39r-40r-41r
|
Entrei no barbeiro no modo do costume |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 6-17r
|
Ha socegos do campo na cidade |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-18r
|
Hoje, em um dos devaneios sem proposito | Pedi tam pouco á vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-12-13
|
Marcha funebre
|
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 114(1)-18v
|
Não comprehendo senão como |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 1-81r-82r
|
O patrão Vasques |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-4r
|
Ouviu-me ler os meus versos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 28-26r
|
Penso ás vezes que nunca sahirei |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-67r-68r
|
Quem tenha lido as paginas d'este livro |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 6-16r
|
Se considero com attenção a vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-54r
|
Tudo alli é quebrado |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 1-19-21
|
a chuva cahia ainda triste |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 1-52r
|