Albert Camus
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Apotheose do Absurdo
|
José Ortega y Gasset
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
É uma oleographia sem remedio
|
Donald Davidson
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Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Eu nunca fiz senão sonhar
|
Richard Shusterman
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Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Eu nunca fiz senão sonhar
|
Richard Rorty
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Eu nunca fiz senão sonhar
|
Ludwig Wittgenstein
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Eu nunca fiz senão sonhar
|
Alasdair MacIntyre
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Eu nunca fiz senão sonhar
|
Georges Bataille
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Eu nunca fiz senão sonhar
|
Karl Marx
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Ha momentos em que tudo cansa
O socio capitalista aqui da firma
Ás vezes, quando ergo a cabeça
|
Henri Bergson
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Segunda parte | Em mim o que ha de primordial
|
Jacques Lacan
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Viver é ser outro
|
Sigmund Freud
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Eu nunca fiz senão sonhar
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu
Segunda parte | Em mim o que ha de primordial
Viver é ser outro
|
György Lukács
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Invejo — mas não sei se invejo
|
Michel Foucault
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Busco-me e não me encontro
Invejo — mas não sei se invejo
Nota para as edições proprias
O ambiente é a alma das coisas
Os classificadores de coisas
Toda a vida da alma humana
|
Maurice Blanchot
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Releio, em uma d'estas (essas) somnolencias
|
Isaiah Berlin
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Parecerá a muitos que este meu diario
|
Søren Kierkegaard
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Para comprehender, destrui-me
|
Friedrich Nietzsche
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
"ASPECTOS"
... este livro suave
A arte consiste em fazer os outros sentir
A arte livra-nos illusoriamente
Ah, é um erro doloroso
Amo, pelas tardes demoradas de verão
O homem perfeito do pagão
O olfacto é uma vista estranha
O patrão Vasques
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Prefacio
Quanto mais alto o homem
Supponho que seja o que chamam
Viver é ser outro
|
Maurice Merleau-Ponty
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Dia de chuva
Tenho as opiniões
|
Georges Didi-Huberman
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Tam dado como sou ao tedio
|
Giorgio Agamben
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Muitos teem definido o homem
|
Tzvetan Todorov
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Viajar? Para viajar basta existir
|
Northrop Frye
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Meditei hoje, num intervallo de sentir
Nasci em um tempo
|
Julia Kristeva
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Intervallo
|
Paul De Man
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Tenho assistido, incognito
É uma oleographia sem remedio
|
Walter Benjamin
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
A leitura dos jornaes
|
Martin Heidegger
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Meditei hoje, num intervallo de sentir
Não comprehendo senão como
Quando nasceu a geração
|
Alain Badiou
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
O Rio da Posse
Tudo se me evapora
|
Félix Guattari
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Educação Sentimental. (?)
Em mim foi sempre menor a intensidade
Invejo — mas não sei se invejo
Millimetros
O Sensacionista
O homem perfeito do pagão
Toda a vida da alma humana
|
Gilles Deleuze
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Educação Sentimental. (?)
Em mim foi sempre menor a intensidade
Millimetros
O Sensacionista
O homem perfeito do pagão
Releio, em uma d'estas (essas) somnolencias
|
Roland Barthes
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos
Não conheço prazer como o dos livros
|
Jean-François Lyotard
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Assim como, quer o saibamos quer não
|
Pós-Textualidade
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
"ASPECTOS"
... este livro suave
A arte consiste em fazer os outros sentir
A arte livra-nos illusoriamente
A leitura dos jornaes
Ah, é um erro doloroso
Amo, pelas tardes demoradas de verão
Apotheose do Absurdo
Assim como, quer o saibamos quer não
Busco-me e não me encontro
Dia de chuva
Dizem que o tedio é uma doença de inertes
Educação Sentimental. (?)
Em mim foi sempre menor a intensidade
Eu nunca fiz senão sonhar
Ha momentos em que tudo cansa
Intervallo
Invejo — mas não sei se invejo
Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos
Meditei hoje, num intervallo de sentir
Millimetros
Muitos teem definido o homem
Nasci em um tempo
Nota para as edições proprias
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu
Não comprehendo senão como
Não conheço prazer como o dos livros
O Rio da Posse
O Sensacionista
O ambiente é a alma das coisas
O homem perfeito do pagão
O olfacto é uma vista estranha
O patrão Vasques
O socio capitalista aqui da firma
Os classificadores de coisas
Para comprehender, destrui-me
Parecerá a muitos que este meu diario
Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Prefacio
Quando nasceu a geração
Quanto mais alto o homem
Releio, em uma d'estas (essas) somnolencias
Segunda parte | Em mim o que ha de primordial
Supponho que seja o que chamam
Tam dado como sou ao tedio
Tenho as opiniões
Tenho assistido, incognito
Toda a vida da alma humana
Tudo se me evapora
Viajar? Para viajar basta existir
Viver é ser outro
Ás vezes, quando ergo a cabeça
É uma oleographia sem remedio
|
Jacques Derrida
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos
Não conheço prazer como o dos livros
O homem perfeito do pagão
Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi
|
Georg Simmel
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Tam dado como sou ao tedio
Ás vezes, quando ergo a cabeça
|
Lars Svendsen
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Dizem que o tedio é uma doença de inertes
Nasci em um tempo
Tam dado como sou ao tedio
|
Abert Camus
| | | |
Jean Baudrillard
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Apotheose do Absurdo
|
Paul Ricœur
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Invejo — mas não sei se invejo
|
George Berkeley
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
O ambiente é a alma das coisas
|
Alusão explícita - A1
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
São tão inferiores as creaturas
"De que diabo está você a rir"
A mocidade é estupida e cruel
Como Diogenes a Alexandre
De repente, como se um destino
Desde o meio do seculo dezoito
Dividiu Aristoteles a poesia
Esse logar activo de sensações
Foi sempre com desgosto que li
Lenda Imperial
Muitos teem definido o homem
Nenhum premio certo tem a virtude
Ninguem comprehende outro
Não creio alto na felicidade dos animaes
O Rio da Posse
Omar Khayyam | O tédio de Khayyam
Prosa de Ferias
Quantas coisas, que temos por certas
Quem tenha lido as paginas d'este livro
Reparando ás vezes no trabalho
Tudo se me evapora
Uma vista breve de campo
Viver a vida em sonho
|
Gottfried Wilhelm Leibniz
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
De repente, como se um destino
Prosa de Ferias
|
Filosofia Moderna
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
São tão inferiores as creaturas
A mocidade é estupida e cruel
De repente, como se um destino
Desde o meio do seculo dezoito
Esse logar activo de sensações
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto
Ha uma erudição do conhecimento
Invejo — mas não sei se invejo
Lenda Imperial
Muitos teem definido o homem
Nenhum premio certo tem a virtude
Ninguem comprehende outro
Não creio alto na felicidade dos animaes
O ambiente é a alma das coisas
O instinto infante da humanidade
O isolamento talhou-me á sua imagem
Omar Khayyam | O tédio de Khayyam
Prosa de Ferias
Quanto mais alto o homem
Quem tenha lido as paginas d'este livro
Tam dado como sou ao tedio
Uma vista breve de campo
Vejo as paisagens sonhadas
Viver a vida em sonho
Ás vezes, quando ergo a cabeça
|
Citação - C
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Disse Amiel que uma paisagem é um estado da alma
Foi sempre com desgosto que li
Ha uma erudição do conhecimento
Muitos teem definido o homem
Não acredito na paysagem
O isolamento talhou-me á sua imagem
|
Étienne Bonnot de Condillac
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Ha uma erudição do conhecimento
|
Thomas Carlyle
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Ha uma erudição do conhecimento
Muitos teem definido o homem
Quanto mais alto o homem
|
Georg Wilhelm Friedrich Hegel
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Esse logar activo de sensações
Lenda Imperial
Nasci em um tempo
Não creio alto na felicidade dos animaes
|
Filosofia Antiga
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Chapter on Indifference
Como Diogenes a Alexandre
Dividiu Aristoteles a poesia
Esse logar activo de sensações
Invejo — mas não sei se invejo
Muitos teem definido o homem
Não sei o que é o tempo
O Rio da Posse
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Reparando ás vezes no trabalho
Symphonia da noite inquieta
Tudo se me evapora
Viver a vida em sonho
|
Henri-Frédéric Amiel
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
"De que diabo está você a rir"
Disse Amiel que uma paisagem é um estado da alma
Foi sempre com desgosto que li
Não acredito na paysagem
Viver a vida em sonho
|
Aristóteles
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Dividiu Aristoteles a poesia
|
Jean-Jaques Rousseau
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
A mocidade é estupida e cruel
Desde o meio do seculo dezoito
Invejo — mas não sei se invejo
Muitos teem definido o homem
O isolamento talhou-me á sua imagem
Quem tenha lido as paginas d'este livro
|
Francisco Sanches
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Muitos teem definido o homem
|
Ernst Haeckel
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Muitos teem definido o homem
|
Immanuel Kant
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Esse logar activo de sensações
Muitos teem definido o homem
O instinto infante da humanidade
|
Sócrates
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Muitos teem definido o homem
|
Platão
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Esse logar activo de sensações
Eu não possuo o meu corpo
O Rio da Posse
Reparando ás vezes no trabalho
Tudo se me evapora
|
Louis Claude de Saint Martin
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Ninguem comprehende outro
|
Diógenes
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Como Diogenes a Alexandre
|
Filosofia Contemporânea
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
"ASPECTOS"
"De que diabo está você a rir"
... este livro suave
A arte consiste em fazer os outros sentir
A arte livra-nos illusoriamente
A leitura dos jornaes
Ah, é um erro doloroso
Amo, pelas tardes demoradas de verão
Apotheose do Absurdo
Assim como, quer o saibamos quer não
Busco-me e não me encontro
Dia de chuva
Disse Amiel que uma paisagem é um estado da alma
Dizem que o tedio é uma doença de inertes
Educação Sentimental. (?)
Em mim foi sempre menor a intensidade
Eu nunca fiz senão sonhar
Foi sempre com desgosto que li
Ha momentos em que tudo cansa
Intervallo
Invejo — mas não sei se invejo
Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos
Meditei hoje, num intervallo de sentir
Millimetros
Muitos teem definido o homem
Nasci em um tempo
Nenhum premio certo tem a virtude
Nota para as edições proprias
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu
Não acredito na paysagem
Não comprehendo senão como
Não conheço prazer como o dos livros
O Rio da Posse
O Sensacionista
O ambiente é a alma das coisas
O homem perfeito do pagão
O olfacto é uma vista estranha
O patrão Vasques
O socio capitalista aqui da firma
Os classificadores de coisas
Para comprehender, destrui-me
Parecerá a muitos que este meu diario
Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Prefacio
Prefacio ás "Ficções do Interludio" | Ha accidentes no meu
Quando nasceu a geração
Quantas coisas, que temos por certas
Quanto mais alto o homem
Releio, em uma d'estas (essas) somnolencias
Segunda parte | Em mim o que ha de primordial
Supponho que seja o que chamam
Tam dado como sou ao tedio
Tenho as opiniões
Tenho assistido, incognito
Toda a vida da alma humana
Tudo se me evapora
Viajar? Para viajar basta existir
Viver a vida em sonho
Viver é ser outro
Ás vezes, quando ergo a cabeça
É uma oleographia sem remedio
|
Barão de Teive
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Prefacio ás "Ficções do Interludio" | Ha accidentes no meu
Quantas coisas, que temos por certas
|
Auto Aulsão - Aa
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
"ASPECTOS"
Prefacio ás "Ficções do Interludio" | Ha accidentes no meu
Quantas coisas, que temos por certas
|
António Mora
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
"ASPECTOS"
|
Heráclito
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Viver a vida em sonho
|
Blaise Pascal
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto
Vejo as paisagens sonhadas
Viver a vida em sonho
|
Scout Erigena
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Esse logar activo de sensações
|
Jules Michelet
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Desde o meio do seculo dezoito
|
Gabriel de Tarde
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Nenhum premio certo tem a virtude
Omar Khayyam | O tédio de Khayyam
|
Nicolau Maquiavel
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Uma vista breve de campo
|
René Descartes
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
São tão inferiores as creaturas
|
Santo Agostinho
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Invejo — mas não sei se invejo
Não sei o que é o tempo
|
Alusão implícita - A2
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Chapter on Indifference
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto
Eu não possuo o meu corpo
Invejo — mas não sei se invejo
Não sei o que é o tempo
O ambiente é a alma das coisas
O instinto infante da humanidade
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Quanto mais alto o homem
Symphonia da noite inquieta
Vejo as paisagens sonhadas
|
Edmond Scherer
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Foi sempre com desgosto que li
|
Plutarco
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Chapter on Indifference
Como Diogenes a Alexandre
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Symphonia da noite inquieta
|
Henry Aldrich
|
Diego Giménez (diego)
|
Intertextualidade Filosófica
|
Omar Khayyam | O tédio de Khayyam
|