Mallet - Usa Jerónimo Pizarro(102)

O proprio sonho me castiga


L. do D.

O proprio sonho me castiga. Adquiri nelle tal lucidez que vejo como-real cada cousa que sonho. Era perda, portanto, tudo quanto a valorizava como sonhada.

Sonho-me famoso? Sinto todo o despimento que ha na gloria, toda a perda da intimidade e do anonymato com que ella é dolorosa para comnosco.