| ... e um profundo e tediento desdém |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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->Zenith
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| ... o sagrado instinto de não ter teorias |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A doçura de não ter família nem companhia |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A fé é o instinto da acção |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| A loucura chamada afirmar |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| CARTA |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| CENOTÁFIO |
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| CONSELHOS ÀS MALCASADAS | Livrai-vos sobretudo de cultivar |
Edição RZ |
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| CONSELHOS ÀS MALCASADAS | Minhas queridas discípulas |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Com que luxúria ☐ transcendente eu |
Edição RZ |
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| Considerar todas as coisas |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| Dar a cada emoção uma personalidade |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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| De resto eu não sonho, eu não vivo |
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António Rito Silva (ars)
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| E assim como sonho, raciocino se quiser |
Edição RZ |
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| ESTÉTICA DA ABDICAÇÃO |
Edição RZ |
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| Eu não possuo o meu corpo |
Edição RZ |
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| FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | O meu hábito vital da descrença |
Edição RZ |
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| INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa] |
Edição RZ |
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| Junta as mãos, põe-as entre as minhas |
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| LENDA IMPERIAL |
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| MANEIRA DE BEM SONHAR | Adia tudo |
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| Meus sonhos: Como me crio |
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| NA FLORESTA DO ALHEAMENTO |
Edição RZ |
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| NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | E se acaso falo com alguém |
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| NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | Esplendor do nada, nome do abismo |
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| NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | Tu não és mulher |
Edição RZ |
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| NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | Tu és do sexo das formas sonhadas |
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| Não acredito na paisagem |
Edição RZ |
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| Não o amor, mas os arredores é que vale a pena |
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| Nós não podemos amar, filho |
Edição RZ |
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| O RIO DA POSSE |
Edição RZ |
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| O prazer de nos elogiarmos |
Edição RZ |
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| PERISTILO | Correm rios, rios eternos |
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| Para sentir a delícia e o terror da velocidade |
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| Pensaste já, ó Outra, quão invisíveis somos |
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| Por fácil que seja, todo o gesto representa |
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| Repudiei sempre que me compreendessem |
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| SONHO TRIANGULAR [No meu sonho] |
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| São horas talvez de eu fazer |
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| Tornar puramente literária a receptividade |
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| Tudo é absurdo |
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| Visto que talvez nem tudo seja falso |
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