| A vida é uma viagem experimental |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-76r
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| A vulgaridade é um lar |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-23r
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| De repente, como se um destino |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-74
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| Descobri que penso sempre |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-62
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| Eu nunca fiz senão sonhar |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-42-43-44
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| Foi-se hoje embora |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-82
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| Nunca amamos alguem |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-83
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| Não crendo em nada com firmeza |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 15(4)-61r-61ar
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| Não me indigno |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 8-9
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| Não sei porquê — noto-o subitamente |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-30r
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| Não é nos largos campos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-78r
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| O ambiente é a alma das coisas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-59r-60r-61r
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| Quando o estio entra entristeço |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 6-15
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| Quanto mais avançamos na vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-88r
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| Quem quizesse fazer um catalogo de monstros |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-19r-20r
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| Reconhecer a realidade |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-34r
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| Todos aquelles accasos infelizes |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-55
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| Todos os movimentos da sensibilidade |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-24
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| Tudo quanto de desagradavel |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-24
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| Vi e ouvi hontem um grande homem |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-77r
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