"Sentir é uma maçada" |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
(Chapter on Indifference or something like that) |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
(Cop. duma carta para Pretoria) |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
(O) Christo é uma fórma da emoção |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
(lunar scene) |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
... E eu, que odeio a vida com timidez |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
... O pasmo que me causa |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
... a hiperacuidade não sei se das sensações |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
... e um profundo e tediento desdem |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
... no desalinho triste das minhas emoções |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
... o sagrado instincto de não ter theorias |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
...reles como os fins da vida |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A Divina Inveja |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A Morte do Principe |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A academia vegetal dos silencios |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A alma humana é victima |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A arte consiste em fazer os outros sentir |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A arte livra-nos illusoriamente |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A arte é um esquivar-se a agir |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A crueldade da dor |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A doçura de não ter familia |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A experiencia directa é o subterfugio |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A fé é o instincto da acção |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A historia nega as coisas certas |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A idéa de viajar nauseia-me |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A idéa de viajar seduz-me |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A leitura dos jornaes |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A liberdade é a possibilidade do isolamento |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A literatura, que é a arte casada com o pensamento |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A maioria da gente enferma |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A maioria dos homens vive |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A mais vil de todas as necessidades |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A metaphysica pareceu-me sempre |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A miseria da minha condição |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A organização do livro |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A persistencia instinctiva da vida |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A personagem individual e imponente |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A procura da verdade |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A quem, (embora) em sonho |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A sensação da convalescença |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A tragedia principal da minha vida |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A vida pode ser sentida como uma nausea |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A vida é para nós o que concebemos nella |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A vida é uma viagem experimental |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A vida, para a maioria dos homens |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
A vulgaridade é um lar |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
ANTEROS |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Absurdo |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Acontece-me ás vezes |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Adoramos a perfeição, porque a não podemos ter |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Afinal deste dia fica |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Alguns teem na vida um grande sonho |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Amo, pelas tardes demoradas de verão |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Antes que o estio cesse |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Aparte aquelles sonhos vulgares |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Aquella malicia incerta |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Aquillo que, creio, produz em mim |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Artifices da morbidez |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
As carroças da rua |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
As cousas mais simples |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
As cousas modernas são |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
As phrases que nunca escreverei |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Assim como, quer o saibamos quer não |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Assim organizar a nossa vida |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Atraz dos primeiros menos-calores |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Atrio só atrio de todas as esperanças |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Attingir, no stado mystico |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Busco-me e não me encontro |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Cada vez que o meu proposito |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Cantava, em uma voz muito suave |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Carta |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Carta para não mandar |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Cascata |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Cenotaphio |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Cheguei hoje, de repente, a uma sensação |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Cheguei àquelle ponto em que o tedio |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Coisas de nada, naturaes da vida |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Com um charuto caro |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Como ha quem trabalhe de tedio |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Como todo o individuo de grande mobilidade |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Comparados com os homens simples |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Considerar a nossa maior angustia |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Creei-me echo e abysmo |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Criar dentro de mim um estado |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Criei em mim várias personalidades |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Cultivo o ódio á acção como uma flor |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Dar a cada emoção uma personalidade |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
De repente, como se um destino |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
De resto eu não sonho |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Declaração de Differença |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Depois de uma noite mal dormida |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Depois dos dias todos de chuva |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Depois que as ultimas chuvas |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Depois que as ultimas chuvas |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Depois que o calor cessou |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Descobri que penso sempre |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Desde o meio do seculo dezoito |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Desde que possamos considerar este mundo |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Desde que, conforme posso |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Desejaria construir um codigo de inercia |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Detesto a leitura |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Devaneio entre Cascaes e Lisboa |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Diario ao acaso |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Diario lucido |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Disse Amiel que uma paisagem é um estado de alma |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Dizem que o tedio é uma doença de inertes |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Do estudo da metaphysica |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Do terraço deste café |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Doem-me a cabeça e o universo |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Dois, trez dias de semelhança |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Duas vezes, naquella minha adolescencia |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Durei horas incógnitas |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
E assim como sonho |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
E assim sou, futil e sensivel |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
E, hoje, pensando no que tem sido |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Educação sentimental. (?) |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Em baixo, afastando-se do alto |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Em mim todas as affeições |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Em qualquer espirito |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Encaro serenamente |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Encolher de Hombros |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Encontrar a personalidade na perda d'ella |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Enrolar o mundo à volta |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Entrei no barbeiro no modo do costume |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Escravo do temperamento |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Escrever é esquecer |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Espaçado, um vagalume vae succedendo |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Esthetica da Indifferença |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Esthetica do Artificio |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Estou num dia em que me pesa |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Eu nunca fiz senão sonhar |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Eu não possuo o meu corpo |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Eu não sonho possuir-te |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Faltámos se entretivemos |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Fazer uma obra e reconhece-la má |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Final |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Floresce alto na solidão nocturna |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Floresta |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Fluido, o abandono do dia finda |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Foi sempre com desgosto que li |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Foi-se hoje embora, disseram que definitivamente |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Gostava de estar no campo |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Ha creaturas que soffrem
realmente |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Ha dias em que cada pessoa que encontro |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Ha maguas intimas que não sabemos distinguir |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Ha muito tempo que não escrevo |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Ha muito — não sei se ha dias |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Ha quanto tempo não escrevo! |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Ha sensações que são somnos |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Ha socegos do campo na cidade |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Ha um cansaço da intelligencia abstracta |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Ha um somno da attenção |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Ha uma erudição do conhecimento |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Ha uma technica do sonho |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Hoje, como me opprimisse a sensação |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Hoje, em um dos devaneios sem proposito |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Há momentos em que tudo cansa |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Int[ervallo] Dol[oroso] |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Intervallo doloroso |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Intervalo Doloroso |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Invejo — mas não sei se invejo |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Irrita-me a felicidade de todos estes homens |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Junta as mãos |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Lagoa da Posse |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Mais que uma vez, ao passear lentamente |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Maneira de bem sonhar |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Mas a exclusão, que me impuz |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Maximas |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Meditei hoje, num intervalo de sentir |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Mesmo que eu quizesse crear |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Millimetros |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Muitas vezes para me entreter |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
N'esta era metallica dos barbaros |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Nada me pesa tanto no desgosto |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Nada pesa tanto como o affecto alheio |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Nas vagas sombras de luz por findar |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Nasci em um tempo |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Nem com pintar esse vidro de sombras coloridas |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Nenhum problema tem solução |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Nevoa ou fumo? |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Ninguem ainda definiu |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Ninguem comprehende outro |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
No alto ermo dos montes |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
No nevoeiro leve da manhã |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Nos primeiros dias do outomno |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Nossa Senhora do Silencio |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Nota (ou L. do D.) | Regra é da vida que podemos |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Nota para as edições proprias |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Nunca amamos alguem |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Nunca deixo saber aos meus sentimentos |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Nunca durmo: vivo e sonho |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Nª Srª do Silencio |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Não acredito na paysagem |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Não comprehendo senão como |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Não conheço prazer como o dos livros |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Não creio alto na felicidade dos
animaes |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Não o amor, mas os arredores |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Não se subordinar a nada |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Não sei o que é o tempo |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Não sei porquê — noto-o subitamente |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Não sei quantos terão contemplado |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Não sei que vaga caricia |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Não são as paredes réles do meu quarto |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Não tendo que fazer |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O Amante Visual |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O Rio da Posse |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O Sensacionista |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O ambiente é a alma das coisas |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O calor, como uma roupa invisivel |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O campo é onde não estamos |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O desgosto de não encontrar |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O dinheiro, as creanças |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O enthusiasmo é uma grosseria |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O governo do mundo começa em nós mesmos |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O homem magro sorriu desleixadamente |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O homem não deve poder ver |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O homem perfeito do pagão |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O homem vulgar, por mais dura |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O instinto infante da humanidade |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O isolamento talhou-me á sua imagem |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O lemma que hoje mais requeiro |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O meu habito vital de descrença |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O mundo é de quem não sente |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O mundo, monturo de forças |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O olfacto é uma vista estranha |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O orgulho é a certeza emotiva |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O patrão Vasques |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O pensamento pode ter elevação |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O peso de sentir! |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O poente está espalhado pelas nuvens |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O proprio escrever perdeu a doçura |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O proprio sonho me castiga |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O que tenho sobretudo é cansaço |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O relogio que está lá para traz |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O socio capitalista aqui da firma |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O unico viajante com verdadeira alma |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
O verdadeiro sabio é aquelle |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
|
Omar Khayyam |
Text Mining |
Manuel Portela (mp)
|
->Coelho
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Omar Khayyam |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Onde está Deus |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Os classificadores de coisas |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Os sentimentos que mais doem |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Outra vez encontrei um trecho meu |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Paira-me à superficie do cansaço |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Para comprehender, destrui-me |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Parecerá a muitos que este meu diario |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Passei entre elles extrangeiro |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Passo horas, às vezes, |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Penso às vezes, com um deleite triste |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Penso ás vezes com um agrado |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Penso, muitas vezes, em como eu seria |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Pertenço a uma geração que herdou a descrença |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Por entre a casaria |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Por mais que pertença |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Prosa de Ferias |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Qualquer deslocamento das horas |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Quando durmo muitos sonhos |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Quando o estio entra entristeço |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Quando outra virtude não haja em mim |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Quando vim primeiro para Lisboa |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Quando vivemos constantemente |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Quando, como uma noite de tempestade |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Quantas vezes, presa da superficie |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Quanto mais alta a sensibilidade |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Quanto mais alto o homem |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Quanto mais avançamos na vida |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Quedar-nos-hemos indifferentes à verdade |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Quem quizesse fazer um catalogo de monstros |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Quem sou eu para mim? |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Quem tenha lido as paginas d'este livro |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Reconhecer a realidade |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Reconheço hoje que falhei |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Reconheço, não sei se com tristeza |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Releio lucido, demoradamente |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Releio passivamente, recebendo o que sinto |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Releio, em uma d'estas |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Reparando ás vezes no trabalho |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Repudiei sempre que me compreendessem |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Sabendo como as cousas mais pequenas |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Saber que será má a obra |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Se a nossa vida fosse |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Se algum dia me succeder |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Se alguma coisa ha que esta vida tem |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Se considero com attenção a vida |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Se eu tivesse escripto o Rei Lear |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Se houvesse na arte o mistér |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Segunda parte | Em mim o que há de primordial |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Sempre me tem preoccupado |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Sempre neste mundo haverá a lucta |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Sempre que podem |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Sen.to Apocalyptico |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Ser major reformado parece-me uma coisa ideal |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Ser puro, não para ser nobre |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Sinto o tempo com uma dôr enorme |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Sinto-me às vezes tocado |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Socégo enfim |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Sou mais velho que o Tempo |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Suponho que seja o que chamam |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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São horas talvez de eu fazer |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Só uma vez fui verdadeiramente amado |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Tam dado como sou ao tedio |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Tenho assistido, incognito |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Tenho construido em passeio phrases perfeitas |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Tenho deante de mim as duas paginas |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Tenho grandes estagnações |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Tenho mais pena dos que sonham o provavel |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Tenho por intuição |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Tenho sido sempre um sonhador ironico |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Ter já lido os Pickwick Papers |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Tive sempre uma repugnancia |
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Manuel Portela (mp)
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Toda a vida da alma humana |
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Manuel Portela (mp)
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Todo exforço, qualquer que seja o fim |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Todo o dia, em toda a sua desolação |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Todo o homem de hoje |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Todos os dias acontecem no mundo |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Todos os movimentos da sensibilidade |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Trez dias seguidos de calor sem calma |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Tu não existes |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Tudo alli é quebrado |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Tudo quanto de desagradavel |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Tudo quanto não é a minha alma |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Tudo quanto é acção |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Tudo se me confunde. Quando julgo que recordo |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Tudo se me evapora |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Um halito de musica ou de sonho |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Um quietismo esthetico da vida |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Uma carta |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Uma das grandes tragedias da minha vida |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Uma das minhas preoccupações constantes |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Uma rajada baça |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Uma só coisa me maravilha mais |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Uma vista breve de campo |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Vejo as paisagens sonhadas |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Vi e ouvi hontem um grande homem |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Viagem nunca feita |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Viagem nunca feita (b) |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Viajar? Para viajar basta existir |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Viver do sonho e para o sonho |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Viver uma vida desapaixonada e culta |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Viver é ser outro |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Vivo sempre no presente |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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a tristeza solemne que habita |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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e tudo é uma doença incuravel |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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eternamente à luz do sol |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Ás vezes, quando ergo a cabeça |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Ás vezes, sem que o espere |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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É a ultima morte do Capitão Nemo |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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É legitima toda a violação da lei moral |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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É nobre ser timido |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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É uma oleographia sem remedio |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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Ó noite onde as estrellas |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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— Naufragios? Não, nunca tive nenhum |
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Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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